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segunda-feira , março 27 2023
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Assembleia do Sindsef aprova adesão à greve nacional contra a reforma Previdência

Em Assembleia Geral Extraordinária, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO aprovou na manhã desta quarta-feira (07), a adesão à paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais, a ser realizada no próximo dia 19 de fevereiro. 

 

Para o vice-presidente Mário Jorge está primeira assembleia do ano é de extrema importância para focar nossa luta em 2018. “Estamos pagando um preço alto sem termos culpa, por todo esse processo de corrupção que se instalou no país. Não podemos perder a esperança de lutar e acreditar que os servidores públicos não foram os protagonistas das mazelas em que está submetido o país”.

Em uma análise de conjuntura do cenário nacional, os diretores do Sindsef fizeram intervenções sobre a necessidade da categoria se mobilizar como ato de protesto contra o ‘bloco da maldade’ que esta se articulando nesse carnaval no Congresso Nacional.

“Vamos paralisar e mandar um recado aos deputados e senadores de Rondônia que votarem a favor da reforma previdência: ‘Se votar, não voltam’”, disse o secretário de imprensa do Sindsef, Paulo Vieira, em nome de toda diretoria.

Pauta de negociação 2018

O presidente Abson Praxedes apresentou as estratégias de luta que serão tomadas pela Condsef/Fenadsef que no dia 19 fará um ato grevista em frente ao Ministério do Planejamento exigindo uma audiência com o ministro para apresentar a pauta unificada de negociação dos servidores federais com as seguintes reivindicações:

1 – Campanha salarial 2018 – Reajuste salarial de 25,36% aos servidores federais, calculando as perdas salariais.   

2 – A revogação da Emenda Constitucional 95 que congela o orçamento público por 20 anos e esta sendo usado como desculpa pelo Governo para não conceder reajuste salarial.

3 – Plano de Saúde – Isonomia dos planos de saúde com proposta de pagamento de 50% por parte dos assistidos e 50% por parte do Governo. Atualmente os assistidos pagam 80% com contrapartida de 20% pelo Governo. A proposta considera que hoje o que é cobrado pelos planos de saúde não cabe mais no orçamento dos servidores com reajuste acima das inflações. Além de que a Justiça não vem atendendo as reclamações das entidades sindicais.

4 – Cumprimento dos acordos de 2015 pelo governo.

Também participaram da assembleia os diretores Flávia Hiromi Takarashi (Finanças), Eliete Azevedo (Aposentados), Eva Bezerra (Capital e Interior), Paulo Vieira (Imprensa), Joana Darc (Jurídico), Regina Helena (Previdência e Trabalho), Wilton Marques (Agricultura e Reforma Agrária), Francisco Torres (Ex-Território), Emerson Luiz (Meio Ambiente), Almir José (Saúde).