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AO VIVO: Leitura do relatório e votação da PEC 32 na Câmara; Sindsef e outras entidades pressionam contra aprovação

 

SINDSEF PRESENTE NA MOBIIZAÇÃO CONTRA A APROVAÇÃO DA PEC 32

 

A PRESSÃO  das entidades sindicais em Brasília e nas redes socais está surtindo efeito. No entanto é preciso intensificar, pois novamente a Comissão Especial que analisa a reforma administrativa (Proposta de Emenda à Constituição 32/20) está fazendo uma nova tentativa, na manhã desta quinta-feira, para votar a proposta.

Do lado de fora, a Força Tarefa do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia – Sindsef/RO, representada pelos diretores do Sindsef/RO, Almir José da Silva (saúde), Eliete Azevedo (sociocultural e de esportes), Flávia Hiromi Takahashi (Assuntos Educacionais), Francisco Torres (Ex-Território) e Reneide Martins (Meio Ambiente) e o servidor Altemir Roque (Presidente do Conselho de Ética), reforçam a mobilização conjunta de diversas entidades sindicais.

 

 

AJUDE A DERROTAR A PEC 32

Compartilhe e pressione deputados da Comissão Especial para que votem NÃO à PEC 32. Quem votar PEC 32, não volta!

A CONDSEF ESTÁ MOBILIZANDO TODOS OS SERVIDORES PARA QUE DEIXEM COMENTÁRIOS NAS REDES SOCIAIS DOS DEPUTADOS PARA VOTAREM CONTRA A APROVAÇÃO DO RELATÓRIO DA PEC 32.

VEJA A LISTA ABAIXO

Giovani Cherini (PL/RS)
https://www.facebook.com/deputadogiovanicherini
https://www.instagram.com/deputadogiovanicherini/

Paulo Ganime (NOVO/RJ)
https://www.facebook.com/pauloganime
https://www.instagram.com/pauloganime/

Lucas Gonzalez (NOVO/MG)
https://www.facebook.com/lucasvgonzalez
https://www.instagram.com/lucasvgonzalez/

Marcel Van Hattem (NOVO/RS)
https://www.facebook.com/marcelvh
https://www.instagram.com/marcelvanhattem/

Leo Moraes (PODE/RO)
https://www.facebook.com/DeputadoLeoMoraes
https://www.instagram.com/deputadoleomoraes/

Isnaldo Bulhões Jr. (MDB/AL)
https://www.facebook.com/isnaldobulhoesjr
https://www.instagram.com/isnaldobulhoes/

 

FIQUE POR DENTRO
Fonte: Agência Câmara de Notícias

Nesta quarta-feira (22), a oposição ameaçou pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para cancelar a reunião porque o relatório havia sido entregue depois do prazo combinado e o relator, deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), apresentou mudanças no texto depois que os deputados já tinham apresentado 26 destaques. A reunião chegou a ser interrompida por quase uma hora para tentar um acordo para votação ou leitura do relatório, sem sucesso.

Novo relatório
O novo relatório da reforma administrativa apresentado nesta quarta-feira pelo deputado Arthur Oliveira Maia excluiu os instrumentos de cooperação com empresas privadas. Esta era uma das principais críticas da oposição, que entendia que os convênios poderiam desviar recursos da Saúde e da Educação e prejudicar a qualidade de serviços públicos. O relator também reduziu o prazo máximo dos contratos temporários de dez para seis anos, outro ponto fortemente criticado pela oposição.

O novo texto de Maia facilita a abertura de processos administrativos para perda de cargo de servidores com avaliação de desempenho insatisfatório. Também traz novos parâmetros para definir quem perderá a vaga caso haja uma extinção parcial de cargos obsoletos.

Maia fez ainda mudanças na definição de carreiras exclusivas de Estado. Segundo o relator, o objetivo é evitar interpretação de que todas as demais carreiras teriam contratação por tempo determinado. No texto, os cargos exclusivos de Estado serão protegidos do corte de despesas de pessoal.

Mesmo os deputados favoráveis à reforma administrativa criticaram o relatório por não acabar com benefícios de juízes e promotores, como as férias de 60 dias. A expectativa é que este destaque seja decidido apenas no Plenário.

Tramitação
A PEC da reforma administrativa já passou pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, onde teve a admissibilidade aprovada. Depois que tiver sua análise concluída na comissão especial, o texto seguirá para o Plenário da Câmara, onde precisa ser votado em dois turnos. Em seguida, será encaminhado para o Senado.